O pontífice fez ainda um apelo significativo para a derrota do "flagelo da fome, agravada pelos conflitos e os imensos desperdícios". Também recordou as pessoas afetadas pela epidemia de Ebola na África e "os que sofrem doenças, que também são propagadas por causa da incúria e da extrema pobreza".
"Faça-nos disponíveis para proteger os indefesos, especialmente as crianças, as mulheres e os idosos, às vezes submetidos à exploração e ao abandono", clamou.
Francisco, que respeitou pontualmente o texto que havia preparado e falou apenas em italiano, citou a situação dos imigrantes que buscam "uma vida com dignidade", um tema muito sensível ao papa, que é filho de italianos que emigraram para a Argentina no início do século XX.
"Consola a todos os que hoje não podem celebrar a Páscoa com seus entes queridos, por terem sido injustamente arrancados de seu afeto, como tantas pessoas, sacerdotes e laicos, sequestradas em diferentes partes do mundo", disse.
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